quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Ratzingerianos do Brasil, uni-vos!

Nasce hoje o "Ratzinger Brasil".

Pensei em diversos nomes para este blog. Mas se impôs a mim a necessidade de criar um espaço onde eu pudesse expôr permanentemente tudo o que vou encontrando em minhas pesquisas de e sobre Bento XVI-Joseph Ratzinger (especialmente o que é publicado em língua portuguesa, tanto no Brasil quanto em Portugal).

Fiz questão de colocar o nome de nosso país para estimular a união de todos aqueles que em terras brasileiras se identificam com o pensamento, ou melhor, com a teologia de J. Ratzinger ou que foram particularmente confirmados na fé pelo magistério de Bento XVI. 

Mas que tipo de união eu tenho em mente?

Inicialmente, são três os objetivos: 

1) partilha de livros e artigos digitalizados de Ratzinger; 
2) informar sobre as publicações de e sobre Ratzinger-Bento XVI, resgatando obras passadas e ir dando notícia de lançamentos;
3) disponibilizar links de artigos, comentários e quaisquer outros materiais sobre o nosso autor.

Tudo, prioritariamente, em língua portuguesa. Não excluindo informações relevantes em outro idioma.

Por isso, aos leitores, eu peço: o que acharem de interessante, enviem-me.

Mas adiante, penso em começar a criar uma lista de membros, a fim de criar algo como um Círculo de Estudos em torno do pensamento de Ratzinger.... Quem sabe....

Enfim, esses são os meus objetivos. Eu só quero ser um colaborador do Colaborador da Verdade (Cooperatores Veritatis). Para muitos, pode parecer uma iniciativa tardia. Afinal, Bento XVI já renunciou. Ele deixou o papado, mas o seu pensamento não perdeu em atualidade, nem em brilho. Infelizmente, as pessoas de nosso tempo ainda  não o entenderam plenamente... 

Termino com um frase de Nietzsche, na qual está falando de si mesmo, mas que eu atribuo a Bento XVI:

Os maiores acontecimentos e pensamentos – mas os maiores pensamentos são os maiores acontecimentos – são os que mais tardiamente são compreendidos: as gerações que lhe são contemporâneas não vivem tais acontecimentos – sua vida passa por eles. Aqui acontece algo como no reino das estrelas. A luz das estrelas mais distantes é a que mais tardiamente chega aos homens; e, antes que chegue, o homem nega que ali – haja estrelas. “De quantos séculos precisa um espírito para ser compreendido?” – esta é também uma medida, com ela se cria também uma hierarquia e etiqueta, como é preciso: para espírito e estrela.” (Além de Bem e de Mal, 285).


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